The Power of Peer Recognition

When it comes to staying engaged at work, we can probably list a few things that will assist that process. But there is an area that either goes overlooked, or unnoticed all together — and that’s…

Smartphone

独家优惠奖金 100% 高达 1 BTC + 180 免费旋转




Tentativa e erro

Quando eu era pequena, minha mãe dizia que para aprender eu tinha que tentar sozinha, e eu sempre fiz chorei por não querer errar. Era frustrante não conseguir laçar o sapato em horas enquanto ela e meu irmão obtinham sucesso em segundos.

Depois de muita birra e choro, ela desistiu de me fazer tentar aprender do jeito fácil e, então, me fez amarrar eles antes de ir pra escola sem a ajuda dela. Chorei e implorei pra voltar para os tênis de velcro, eu não precisava passar por aquele transição.

Desde então, eu não uso tênis de velcro. Eu aprendi como fazer o laço mesmo com minha mãe desistindo de ajudar com a história do “coelho passando pela toca” (que não faz sentido até hoje para mim).

Desde muito antes do tênis, tudo o que aprendi foi por esse método. Tentar. Errar. Entender. Acertar. Aprender. Ler, escrever, falar, andar de bicicleta. O mecanismo é o mesmo, e é ele que nos move.

Mas não deixa de ser esquisito pensar que esse mecanismo também nos molda como pessoas. E segue moldando para a vida toda. A cada interação que temos estamos sujeitos a cometer erros, desde errar o seu número de telefone como dizer o que não deve ao ficar com raiva.

Em ambas, você tentou e errou. A primeira é um erro mecânico e automático. Mas cabe a você decidir se a segunda é válida de uma mudança e, aliás, todas as suas situações de erro

Mudanças são ruins, é frustrante reconhecer um erro. O processo é dolorido, não é a toa que chorei por não conseguir amarrar o meu tênis aos 7 anos e 12 anos depois por perceber o quão errada agi com muitas pessoas.

Hoje, agradeço toda a choradeira que me permitiu estar aqui com uma personalidade diferente e usando um all-star amarrado, e estou pronta para as próximas lições que a vida irá me ensinar por meio de mais tentativas e erros.

Add a comment

Related posts:

Designing for Employee Experience

We are in the middle of an information age. Technology is changing everything that we do, whether at work or in our personal lives. The mobile and app revolution has spoiled us with choice and we now…

How do you handle the onboarding at a new engagement?

While fulltime folks typically onboard logins in a week, and don’t contribute code for a month or more, consultant engagements mean hitting the ground running. When I start at a new engagement, I…

Psychopaths in the police force?

Been musing about this question ever since my own shocking police experience with two London Metropolitan police officers last year. As a middle aged, middle class white doctor, I have always been…